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Pró-reitor de graduação e pesquisa e pós-graduação da UCP toma posse na Academia Petropolitana de Letras

13 de junho de 2022

Perto de completar seu centenário, uma das mais tradicionais instituições do país, a Academia Petropolitana de Letras (APL), ganhou um novo membro e passou a contar com mais um docente da UCP entre seus acadêmicos. Pró-reitor de graduação e pesquisa e pós-graduação da UCP, diretor do Centro de Teologia e Humanidades (CTH) da Universidade e coordenador da licenciatura em Letras, Prof. Leandro Rodrigues tomou posse, no sábado (11.06), na Cadeira nº 10, Patronímica de Gonçalves Dias, em substituição ao pranteado Acadêmico Antônio Izaias da Costra Abreu. A cerimônia aconteceu no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino.

Leandro se junta a outro docente que também integra a APL, Prof. Cléber Alves, da graduação em Direito da UCP, além do Grão-Chanceler da Universidade, bispo diocesano Dom Gregório Paixão.

O professor leciona há 16 anos no curso de licenciatura em Letras, do qual é coordenador desde 2008. Também em 2008 passou a integrar a Comissão Própria de Avaliação da UCP como representante dos coordenadores. Leandro é licenciado em Letras: Português e suas Literaturas pela UCP e é especialista em Literatura Infanto-Juvenil pela UFRJ. É mestre em Educação pela UCP. É membro do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de Letras, História e Música da UCP.

É, ainda, vice-diretor, coordenador e professor do Seminário e Educandário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino. É professor concursado do Governo do Estado do Rio de Janeiro, lecionando no Colégio Estadual Embaixador José Bonifácio. É membro titular da Academia Brasileira de Poesia, onde ocupa a cadeira de número 10, e agora, também, na Academia Petropolitana de Letras.

“Espero que consiga, de alguma forma, honrar o meu inesquecível antecessor. Sou, inegavelmente, agradecido por tudo que me foi concedido e que, hoje, recebo como uma forma de reconhecimento que, sinceramente, até agora, ainda não sei se sou digno. Como disse há dias, em uma entrevista, escrever, para mim, sempre foi uma necessidade, um subterfúgio, uma artimanha para, como disse o poeta francês, “matar a vontade de morrer”. Fazer versos nunca foi um ofício, mas, sobretudo no início, era uma forma de desabafo pueril. O meu primeiro poema eu o escrevi aos treze anos de idade e nunca mais consegui parar”, disse o mais novo acadêmico em seu discurso de posse.

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