“É uma exposição daquilo que poderia ser um local de crime. E pensamos em dois objetivos. Primeiro mostrar o trabalho do perito e, também, de conscientizar no sentido de preservação do local. De como a pessoa deve se portar num local de um eventual crime. E uma terceira proposta, na verdade. Como eles são do Direito, a ideia também de ao verificar, ao conhecer o local, poder, a partir dessas informações, tipificar um crime, qualificar esse crime.  Saber também como é esse trabalho feito pela autoridade policial a partir dessas informações obtidas no local de crime”, explica o professor Rodrigo Grazinoli, responsável pela atividade.

Os alunos trabalharam ao longo do período sobre o assunto e o resultaram foi a exposição desta quarta.

“Primeiro eles estudaram local de crime, na teoria. Pensaram o que era importante, tanto do ponto de vista dessa questão da preservação, quanto do ponto de vista do trabalho do perito. Agora também estão tendo a oportunidade de conhecer alguns equipamentos usados pela perícia. E aí também começaram a escrever histórias que pudessem descrever o que aconteceu aqui. E chegamos a uma: que foi o que aconteceu aqui, um roubo seguido de morte”, conta o professor.