Natural de Teresópolis, cidade vizinha na Região Serrana, ele mostrou que o mercado internacional de efeitos visuais não apenas é promissor, como também, com a pandemia, expandiu seu leque de oportunidades para quem deseja ingressar nessa área.

“É interessante, primeiro, para o aluno universitário entender que às vezes o mercado é maior do que a cidade que onde o campus dele está. Então ele pode vislumbrar vagas em outros estados ou até outros países, que foi o meu caso. Interessante que agora com o trabalho remoto, depois da pandemia, multiplicou muito. Agora as possibilidades são muito maiores. Antes, você precisaria estar no país onde tem o estúdio. Agora não necessariamente. Você pode trabalhar em qualquer lugar do mundo. Então isso ajuda bastante a inserção de profissionais. Não era muito comum antes. Mas a pandemia forçou esses clientes a aceitarem essa condição. Ou era isso ou não tinha filme nem série para vermos”, contou.

A palestra O mercado internacional de efeitos visuais pode ser assistida na TV UCP no Youtube.