11 de setembro de 2024
Celebrado no dia 26 de setembro, o Dia do Internacionalista teve uma comemoração diferente neste ano na UCP com o workshop Seguindo Carreira Acadêmica em Relações Internacionais no Brasil e no Exterior. A atividade, que aconteceu na noite desta terça-feira (10.09), no auditório do Campus Dom Veloso, buscou orientar estudantes e profissionais que desejam trilhar uma trajetória acadêmica na área, tanto no contexto brasileiro quanto internacional.
No workshop, o público teve acesso a insights valiosos com o palestrante sobre processos seletivos, publicação acadêmica, oportunidades de pesquisa, financiamento e as competências necessárias para se destacar em um ambiente acadêmico competitivo. O conteúdo apresentado ajuda na preparação dos participantes para enfrentarem as demandas de uma carreira no Brasil e no exterior e contribuir de maneira significativa para a tradição da UCP na formação de profissionais de destaque na carreira acadêmica em Relações Internacionais.
“A importância de se comemorar o Dia do Internacionalista é fundamental para dar visibilidade para o curso de Relações Internacionais, aos estudantes, professores e profissionais da área. Também para celebrar o curso, que nesse ano faz 10 anos da formatura da primeira turma. Por isso é um marco muito legal também. E o workshop foi fundamental para a gente saber das possibilidades de trabalhar com a carreira acadêmica. O palestrante deu insights e dicas valiosas para os alunos, falando dos desafios da profissão, possibilidades e vantagens para ser mais uma opção dos alunos de RI buscarem em seu caminho”, comenta a coordenadora do curso, Profª. Drª. Luíza Bizzo ao destacar a carreira acadêmica.
“Além de trabalhar com empresas, organizações internacionais, organizações não governamentais, a carreira acadêmica é sim uma opção muito viável para estudantes da área. E como o próprio palestrante do workshop deixou claro, a carreira acadêmica não se limita apenas à docência. Ela abrange também a pesquisa e é um diferencial no mercado, principalmente do terceiro setor. Ou para trabalhar, no caso, com as organizações internacionais também”, disse Bizzo.